Testes antidoping
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Testes antidoping
Testes antidoping para pombos-correio
Publicado em 2012-01-21
NELSON MORAIS
A Federação Portuguesa de Columbófilia anunciou, sexta-feira, que, na próxima época desportiva da modalidade, vai passar a fazer testes antidoping aos pombos-correio. As análises serão feitas na Bélgica, porque não há quem as faça em Portugal.
A columbofilia é "um dos desportos com mais praticantes em Portugal", segundo diz a FPC, e a sua competitividade vulgarizou a administração de suplementos alimentares aos pombos-correio, para melhorar a prestação desportiva das aves. "Mas nem todos os suplementos são autorizados", observa a FPC, justificando a necessidade de "assegurar a equidade competitiva em todas as provas nacionais".
Há também há exigências legais. "Antecipando a própria legislação, a Federação tinha já dado, em 2010 e 2011, os primeiros passos para introduzir o controlo antidoping", diz o presidente da FPC, José Tereso.
A implementação da medida foi dificultada pela inexistência de um laboratório português preparado para realizar as análises, pelo que a solução foi encontrada no estrangeiro. "Procurámos um laboratório na Bélgica, que, neste momento, faz já testes para diversos países europeus, no âmbito da columbofilia, que vai receber as amostras colhidas a pombos-correio portugueses", explica José Tereso, em comunicado.
"Espera-se que este controlo antidoping comece a funcionar com o início da época desportiva columbófila, que acontece a partir de Março", aponta a FPC.
Anualmente, as associações realizam, com a federação, cerca de 300 provas, a maioria das quais a partir de território espanhol. A FPC organiza ainda os campeonatos nacionais e a Clássica de Barcelona, em que os pombos percorrem entre 850 e mil quilómetros. Portugal, de resto, já se sagrou várias vezes campeão olímpico nesta modalidade.
Publicado em 2012-01-21
NELSON MORAIS
A Federação Portuguesa de Columbófilia anunciou, sexta-feira, que, na próxima época desportiva da modalidade, vai passar a fazer testes antidoping aos pombos-correio. As análises serão feitas na Bélgica, porque não há quem as faça em Portugal.
A columbofilia é "um dos desportos com mais praticantes em Portugal", segundo diz a FPC, e a sua competitividade vulgarizou a administração de suplementos alimentares aos pombos-correio, para melhorar a prestação desportiva das aves. "Mas nem todos os suplementos são autorizados", observa a FPC, justificando a necessidade de "assegurar a equidade competitiva em todas as provas nacionais".
Há também há exigências legais. "Antecipando a própria legislação, a Federação tinha já dado, em 2010 e 2011, os primeiros passos para introduzir o controlo antidoping", diz o presidente da FPC, José Tereso.
A implementação da medida foi dificultada pela inexistência de um laboratório português preparado para realizar as análises, pelo que a solução foi encontrada no estrangeiro. "Procurámos um laboratório na Bélgica, que, neste momento, faz já testes para diversos países europeus, no âmbito da columbofilia, que vai receber as amostras colhidas a pombos-correio portugueses", explica José Tereso, em comunicado.
"Espera-se que este controlo antidoping comece a funcionar com o início da época desportiva columbófila, que acontece a partir de Março", aponta a FPC.
Anualmente, as associações realizam, com a federação, cerca de 300 provas, a maioria das quais a partir de território espanhol. A FPC organiza ainda os campeonatos nacionais e a Clássica de Barcelona, em que os pombos percorrem entre 850 e mil quilómetros. Portugal, de resto, já se sagrou várias vezes campeão olímpico nesta modalidade.
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